sábado, 14 de julho de 2012

Sem Redundância.






Sem Redundância. 

Intenções soltas e desejos desconexos. Esse mistério todo é uma violência contra a minha inteligência. Sejamos diretos para não sermos idiotas: eu te quero. Você me quer? Não sabe? Ah, então vá pra puta que te pariu. (E vá ser vaga na casa da sua mãe porque embaixo da sua manga eu não fico mais!) (…) Seja inteligente, faça jus à espécie,  Perceba o sinal verde, ultrapasse. (…)Eu não sou morno e, se você não quiser se queimar, morra na temperatura do vômito. E bem longe de mim. (…)Eu ainda quero muito. Quero às três da manhã de um sábado e não às sete da tarde de uma quarta. Vamos viver uma história de verdade ou vou ter que te mandar pastar com outras vaquinhas? (…) A sorte é sua de ser amada por mim e eu quero agora, ontem, semana passada. Amanhã não sei mais das minhas prioridades: posso querer dormir com pijama de criança até meio-dia, pagar 500 reais em um jeans qualquer, comer bicho-de-pé no Amor aos Pedaços ou quem sabe transar com minha chefe em cima da mesa d’ela.
(…) É assim que vivo, masturbando minha mente de sonhos para tentar sugar alguma realização. É assim que vivo: me fodendo. 
(…)Calma, raciocínio e estratégia são dons de amor que para ao racionalizar. Amor que é amor não para, não tem intervalo, atropela. 
Não caio na mesma vala de quem empurra a vida porque ela me empurra. Ela faz com que eu me jogue em cima de você, nem que seja para te espantar. 
Melhor te ver correndo pra longe do que empacada em minha vida.

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